Tanto o Ministério Público quanto a defesa do médico ex-cirurgião Farah Jorge , 58, prometeram recorrer da sentença estabelecida pelo juiz Rogério Toledo Pierri, do Tribunal do Júri de Santana, que ocorreu na quinta-feira. Após três dias de julgamento,o médico foi condenado á pena mínima de 12 anos de prisão por matar Maria do Carmo Alves, sua ex-paciente e amante, e mais um ano de reclusão por esquartejar e esconder os restos mortais no porta-malas de seu carro.O crime ocorreu em 2003.
O Ministério Público tinha que dar prisão perpetua para Farah,pois 12 anos é muito pouco para uma pessoa que mata um ser humano e além disso esquarteja.A mãe de Maria, Alicia Paulino da Silva disse: "ele merecia até mais do que isso".


